No trabalho, alimente-se
Num mundo com dois biliões de pessoas malnutridas é de notar que metade não tenha a mínima dificuldade em comprar alimentos, apenas não sabem escolhê-los. Esta é uma ideia a desmistificar: as pessoas obesas ou com excesso de peso sofrem do mesmo mal que as extremamente magras, com peles enrugadas e barrigas inchadas. Todas são personagens de um quadro negro: a malnutrição.

Entre estas pessoas é comum a carência de ferro, tornando-se trabalhadores cansados e com poucaresistência a esforços físicos ou mentais. Já nos países desenvolvidos, por consumo de alimentosexcessivamente calóricos, ricos em gorduras, açúcares e sal, há um elevado número de trabalhadores com diabetes, doenças cardíacas, cancros e até doenças ósseas. (...)

Agir vale a pena. Veja os resultados:
- Diminuição de absentismo: menos faltas significa maior produtividade para empresas e trabalhadores;
- Diminuição dos acidentes de trabalho: a má alimentação está relacionada com a diminuição da concentração e fraqueza;
- Diminuição dos custos de saúde: prevenir é mais barato do que remediar;
- Promoção da saúde em geral: a adopção de hábitos saudáveis contagia familiares e amigos;
- Diminuição da rotatividade: a satisfação afasta a necessidade de mudar de emprego;
- Aumento dos níveis de saúde: uma boa alimentação diminui a susceptibilidade à doença.